Fhc tentou,
Lula tentou, Dilma tentou, Temer tentou, mas todos falharam na reforma da previdência.
Pelo menos com tantas alterações relevantes nenhum deles conseguiu. Bolsonaro
trouxe com ele Paulo Guedes, consagrado por sua história de sucesso no mercado
financeiro. E Guedes reuniu uma equipe de técnicos de renome internacional para
elaborar a reforma da previcência. E isso foi o desequilíbrio da balança para a
vitória de Bolsonaro.
Paulo Guedes
e sua equipe mergulharam nos estudos mais modernos e sofisticados sobre
sistemas de previdência, experimentando vários modelos aplicados à conjuntura socioeconômica
brasileira. Rodaram o país e o exterior apresentando seu projeto para
desencalhar o Brasil.
Guedes foi ao
Senado, foi à Câmara e falou por horas e horas sobre cada detalhe da sua
plataforma econômica. Suportou todas as provocações, xingamentos, grosserias,
gritos de todos os parasitas do PT, Psol e genéricos. E devolvia sempre a mesma
resposta; uma aula de como salvar o país. Rodrigo Maia e o centrão, recheado de
parasitas que não abrem mão de aposentadoria especial, falando que o governo é
uma usina de crises.
O trabalho de
PG e equipe foram tão impressionantes que milhares foram às ruas em favor da
aprovação da Reforma da Previdência, mesmo sabendo que ia ser amarga, mas no
final era essencial. E aconteceu algo inédito para um ministro da Economia;
Paulo Guedes teve seu nome gritado pelo povo nas ruas, tal a força e clareza
demonstradas por ele em sua cruzada pela modernização do país.
Aí Rodrigo
Maia com um sorriso largo no rosto deu sua benção para a reforma da
previdência. O centrão celebrou e elegeu Maia como salvador da pátria. Este
soltou lágrimas de – crocodilo - emoção pela singela homenagem dos nobres
colegas. A imprensa amiga corroborou essa versão. Agora estou só contando o
número de babacas e desonestos dizendo nas redes sociais que a reforma só vai
sair por causa do Rodrigo Maia.
Guilherme Palma
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