Bolsonaro é racista, mas se um negro declara voto para ele dizem que ele tem síndrome de vira lata.
Bolsonaro é homo fóbico, mas se um gay declara voto para ele é ofendido e escorraçado das redes sociais, com ofensas que não ouso reproduzir aqui.
Bolsonaro é fascista, mas foi esfaqueado, em um claro atentado contra a democracia por surgir como uma alternativa.
Os críticos de Bolsonaro ficam repetindo aos eleitores do Bolsonaro: "vai estudar", mas eles mesmos se recusam a tentar entender porque Bolsonaro se tornou um fenômeno de popularidade entre gays e heterossexuais, homens e mulheres, ricos e pobres, negros e brancos.
Críticos do Bolsonaro não entendem e não aceitam que a população não quer ser dividida nesses rótulos.
Críticos do Bolsonaro não entendem e não aceitam que a população não quer ser dividida nesses rótulos.
Por esses motivos e também pela classe política e imprensa quase que em sua totalidade serem contra Bolsonaro que ele se tornou uma alternativa.
Guilherme Palma
caramba
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