Lembro muito bem quando Lula ganhou em 2002 pela primeira vez. Eu que não havia votado nele lamentei. Mas rezei para que fizesse um bom governo e que os sinais sobre ele e o PT estivessem errados. Dei o benefício da dúvida.
Foi assim em 2006, 2010 e até mesmo na reeleição de 2014 da Dilma, quando não havia dúvidas que o governo dela ia ser um desastre, uma calamidade pública. Eu torci e rezei para que desse certo. Claro, moro aqui e não quero que algo dê errado apenas para provar meu ponto de vista, para que o partido e candidato que eu não gosto se deem mal.
Hoje vejo os inimigos de Bolsonaro, os inimigos dos conservadores torcendo para que ele faça um péssimo governo. Que o Brasil afunde em uma crise, que o nosso país entre em uma recessão só para que depois eles possam dizer: Eu avisei.
Essa é a diferença entre a esquerda e o resto das pessoas. Ela quer ter razão, ela não quer a verdade. Ela quer o que acredita e defende pouco importando os meios para atingir. Não sabe a diferença entre oposição e sabotagem. Para a esquerda a verdade é relativa e fatos uma imposição.
Isso só confirma o que sempre defendi. A esquerda esta do lado errado da história. Sempre esteve. A esquerda apoia regimes ditatoriais e genocidas, mas é contra o trabalho, contra a liberdade, contra o mérito da conquista, contra a fé das pessoas. A esquerda é um parâmetro para fazer a coisa certa. A esquerda é contra? Pode fazer que é bom e vai dar certo.
Guilherme Palma
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