3 de julho de 2010

As danças mais marcantes do cinema - IV

Depois de uma interrupção por motivos óbvios, eu pretendia passar de 10 comentários no post anterior, vou continuar com as danças mais emocionantes do cinema. Já tivemos até agora O Maskara, Dirty Dancing, Flash Dance, Moonwalker, Os Embalos de sabado a noite, Prisioneiro do rock, Quero ser grande, Grease - Nos tempos da brilhantina e Os Fantasmas se divertem.

Curtindo a vida adoidado de 1986. Um clássico do cinema sessão da tarde, o maior deles. Acho que foi um dos filmes mais reprisados na televisão brasileira – deve perder apenas para Lagoa Azul. E foi sem sombra de dúvida o filme que mais vezes assisti e ainda não enjoei. A cidade se rende aos Beatles, o próprio pai de Ferris Bueller dança de seu escritório. Quando esse filme chegou à TV eu devia ter uns 8 ou 9 anos e por causa dele ficava cantando na frente do espelho músicas dos Beatles. A propósito, foi depois deste filme que comecei a gostar deles. Um filme divertidíssimo e eternamente contemporâneo.



Tempos modernos de 1936. Charles Chaplin foi um dos maiores gênios da história do cinema. Seja na expressão corporal como na criação de enredos e seu forte apelo humanitário. Assisti a esse filme quando tinha uns 10 anos de idade. Acho graça ainda hoje e digo que sob muitos aspectos é um filme contemporâneo. Todo ator de cinema mudo e palhaçada se inspirou nele. Didi que o diga. A letra dessa música não parece fazer sentido quando ele canta por que é um improviso, mas da para entender pela expressão corporal dele.



Cantando na chuva de 1952. Um clássico e um marco. Não podia ficar de fora. Imagino que seja o maior musical da história do cinema. Belas músicas e uma coreografia fantástica. É uma seqüência antológica em que Gene Kelly dança e canta chutando água no meio fio como uma criança. Quem assiste a esse filme sai com vontade de tomar chuva.


Semana que vem as 3 últimas danças.

Guilherme Palma

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